Transcrevo artigo enviado pelo
Irmão José Osvaldo Prado:
REPÚBLICA E MAÇONARIA
A Proclamação da República
Brasileira foi um levante político-militar ocorrido em 15 de novembro de 1889
que instaurou a forma republicana federativa presidencialista de governo no
Brasil, derrubando a monarquia constitucional parlamentarista do Império do
Brasil e, por conseguinte, pondo fim à soberania do Imperador Dom Pedro II.
Foi, então, proclamada a República dos Estados Unidos do Brasil.
A proclamação ocorreu na Praça da
Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então
capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército
brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, destituiu o imperador e
assumiu o poder no país.
Foi instituído, naquele mesmo dia
15, um governo provisório republicano. O Marechal era monarquista fiel ao
Imperador, mas naqule mesmo ano por volta do mês de maio mudara de opinião por
força da MAÇONARIA que na maioria de suas fileiras era de republicanos. O
Marechal foi Grão Mestre e levou a cabo o projeto iniciado pelos maçons no
final do século XVIII.
Faziam parte, desse governo,
organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca
como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano
Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de
Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo,
Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk, todos membros regulares da
maçonaria brasileira.
Este evento, que compõem o período áureo da Maçonaria
pátria, deve ser lembrado, entretanto, não podemos viver só dos feitos heroicos
dos nossos antepassados.
Vamos esquecer a Maçonaria
festiva e partir para um trabalho sério. Nossas autoridades deveriam descer do salto e envidar esforço para que Plano
Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (PNE - 2011/2020) em tramitação
no Congresso Nacional há mais de dois anos seja votado e promulgado.
Esta situação é uma vergonha! Diversos
projetos de lei estão parados nas Casas Legislativas brasileiras. Temos que
cobrar produção destes agentes políticos.
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