Sumidade é
uma característica que determinada pessoa possui para se destacar em determinada área do conhecimento
humano, sendo respeitada por seus pares.
Respeito não se adquire com
conchavos e favores, muito menos pela intimidação. Ser estimado em determinada sociedade
é executar e fazer cumprir as obrigações impostas, exigindo, de forma
civilizada, que seus direitos sejam observados.
Na Maçonaria existem Irmãos que
podem ser considerados referência, seja
pela sua cultura ou desprendimento. Notadamente estes abnegados não vivem
apregoando aos quatros cantos da terra esta qualidade.
Procedem conforme determina os
ditames da Ordem, contribuindo de forma decisiva para que a mesma cumpra sua
missão. Como exemplo deste desapego cito
os Mestres João Laércio Gagliardi Fernandes, Ticiano Duarte, Antonio do Carmo Ferreira e Misael
Martins Marinho. Nesta oportunidade não
posso deixar de citar um Irmão que no seu curtíssimo convívio entre nós foi
exemplo de conhecimento e altruísmo: Cícero Berto da Silva.
Tenho certeza que os Maçons
espalhados pelo Brasil devem se espelhar nestes talentosos Obreiros, pois se
assim procederem cumprirão respectivas incumbências com sobriedade e competência.
Na nossa Instituição existe uma
corrente que defende a tese que para ser Maçom é necessário que o cidadão seja um
erudito. Advogam ainda, que os Aprendizes e Companheiros cumpram tarefas
hercúleas visando ter direito a chamada plenitude maçônica (simbolismo).
A concepção referida no parágrafo
acima não se coaduna com os princípios fundamentais da Ordem. Assim não temos o direito de moldar a conduta
de qualquer Irmão. Devemos sim, respeitar respectivas características para que
possam contribuir para o engrandecimento
da HUMANIDADE, escopo da nossa agremiação.
O Irmão Charles Chaplin, com
sabedoria, afirmou: “conhecer o homem, esta é a base de todo sucesso.”
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