segunda-feira, 2 de junho de 2014

QUESTÃO DE PRIORIDADES




“Enquanto o  Brasil tenta o hexacampeonato mundial de futebol, Israel descobre um meio de reverter os danos da doença de Alzheimer”. (Francisco Viana)



A Prof. Illana Gozes, o grande astro da seleção israelense que coleta títulos mundiais de Prêmios Nobel
(Foto: cortesia da UTA)

Professora da Universidade de Tel Aviv, num excelente trabalho de equipe, descobriu uma proteína que pode proteger os neurônios cognitivos do sistema nervoso central dos estragos produzidos pelas demências senis que incidem na terceira idade e, mesmo, impedir que eles ocorram. Tal feito pode render aos judeus mais um Premio Nobel na sua coleção recorde.
Se for perguntado aos governantes de Israel se gostariam de sediar a Copa do Mundo, da FIFA, certamente os judeus responderiam que preferem investir todos os imensos recursos necessários para tal fim em suas universidades, hoje, entre os mais adiantados centros de pesquisa do mundo.  O que os judeus têm conseguido conquistar através de suas pesquisas científicas, torna, cada vez mais, o Estado de Israel um país cada vez mais valioso para a humanidade como um todo.
A última pesquisa da “seleção” da Universidade de Tel Aviv representa um “gol de placa   no jargão futebolístico brasileiro – na profilaxia e recuperação de pessoas de idade vitimadas por demências senis tais como a doença de Alzheimer, conseguindo até reverter seus danos cerebrais observados antes do novo tratamento.
O novo método envolve uma proteína  semelhante à que protege o cérebro de lesões e danos, mas que, no entanto, está ausente nos pacientes com doença de Alzheimer.
Ainda não se sabe, com todos os detalhes, o que causa a doença de Alzheimer, mas as condições físicas que levam ao desenvolvimento dessa neuropatologia demencial da senilidade estão muito claras para os cientistas, ou seja, o acúmulo de placas e novelos neuronais que matam as células cerebrais nas pessoas que sofrem dessa doença, levando a pessoa à degeneração da  função cognitiva e perda de memória progressiva até um grau que se torna incompatível com a manutenção da vida.
Partindo do conhecimento dessa proteína protetora, a equipe da Prof. Illana Gozes, “matou a bola no peito, fez uma série de tabelinha brilhantes e, de bicicleta, marcou um gol de placa”, decisivo para vencer o jogo contra o time da Alzheimer...


Fonte: JB NEWS, edição de 1.363, de 1 de junho de 2014.

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