Parabenizo a equipe alemã campeã da
Copa do Mundo de 2014, empreendimento promovido pela empresa Fifa (Federação
Internacional de Futebol Associado) que monopoliza e explora
comercialmente o futebol no mundo. Os alemães venceram associando o belo futebol a um brilhantismo no campo da
administração esportiva.
Apesar dos cofres
públicos terem sido sacrificados, o
evento foi um sucesso conforme demonstra os dados fornecidos pela mídia,
governo brasileiro e diretoria da Fifa. Segundo o portal R7 a Fifa auferiu um
lucro de R$ 10 bilhões com o megaevento.
Foi grande a
comoção quando a equipe da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) perdeu para
o time alemão por uma diferença de seis gols e na disputa do terceiro
lugar sofreu outra goleada. Entretanto,
respeitando estes brasileiros que se desesperaram com a derrotada do escrete do
Felipão, faço algumas observações sobre a maneira deturpada como é tratada a
“seleção brasileira”, provocando um equívoco aproveitado por poucos.
Reitero que a CBF
não possui nenhum documento expedido pela República Federativa do Brasil
outorgando-lhe autoridade para representar o Povo Brasileiro, portanto, este
ente de direito privado, vez por outra envolvida em escândalo, não pode
representar nossa Brasilidade. Com a consideração devida aos cidadãos que não
concordam com este posicionamento, redigo que os jogadores convocados por Luiz
Felipe Scolari não representam meu amor a Pátria.
Esta instituição
possui um time de futebol que se reúne de vez em quando cobrando cachês
altíssimo, além de participar das competições lucrativas promovidas pela Fifa. Quando instada a prestar contas, sua direção
afirma que se constitui em uma empresa de direito privado só devendo
satisfações a seus associados e a mandatária do futebol no planeta.
Não tenho nada
contra esta instituição com sede na Suíça, entretanto, acredito nas denúncias
feitas pelo reporte britânico Andrew Jennings (You tube: Bola da Vez: Andrew Jennings [1/8]) e pelo jornalista Juca
Kfouri em jornais, rádios e canais de
televisão atribuindo diversas irregularidades a CBF, Fifa e outras entidades
esportivas.
O Brasil sofrer goleada não é nenhuma
novidade. A história mostra que suportamos reveses homéricos há várias
gerações. Justifico esta assertiva lembrando os sérios problemas enfrentados
por nossa economia, saúde, segurança pública, educação e infraestrutura. Outro
fato que contribui para uma tristeza generalizada é a crise moral que assola o
País.,
Futebol é um
esporte como handebol, remo, judô, voleibol, basquete e atletismo que devem ser usados
para educar e nunca para um pequeno grupo materializar seus desejos, alguns
nada republicanos.
Vamos continuar a desfraldar nosso Pavilhão,
desta feita cobrando as providências que
se fazem necessárias para que o Brasil se torne efetivamente um país de
Primeiro Mundo. Devemos também agitar a Bandeira do Brasil cobrando o fiel
cumprimento da lei nº 12.868, de 15/10/2013, a qual traz as novas obrigações
das entidades sem fins lucrativos componentes do Sistema Nacional do Desporto.
No final da competição
ocorreu um fato lamentável. Mas uma vez vaiaram a Presidente da República. Este
procedimento é inadmissível e demonstra cabalmente a falta de educação dos
presentes ao Maracanã. Lastimavelmente apupar pessoas estar se tornando rotina
no Brasil como ocorreu recentemente com a própria Presidente, os médicos
cubanos e a blogueira cubana Yoani
Sánchez o que demonstra cabalmente a falta de investimos em educação.
Um país mostra sua
educação e cultura através das pequenas atitudes adotadas por sua população.
Se os brasileiros exercessem
com plenitude sua Cidadania as mazelas que grassam a população brasileira já
teriam sido resolvidas.
A população brasileira deve ter ciência do passado glorioso da
Maçonaria e os Maçons consciência que jamais devem barganhar sua história
e tradição. Preservar a Democracia e suas Instituições é dever de todos os homens iniciados nos
sublimes enigmas da Arte Real.
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