“O trabalho espanta os vícios que
derivam do ócio.” (Sêneca)
O Maçom, principalmente aquele colado no terceiro grau, deve se espelhar nesta assertiva deste advogado,
escritor e intelectual romano.
Quando o Irmão é admitido na Ordem é cientificado que deve combater o vício, grande mal que assola a humanidade. Mas como podermos combater o vício?
Este proceder é verificado
quando cumprimos os ensinamentos emanados pela Ordem. Estudar as instruções
ministradas nos respectivos rituais, observando-se, criteriosamente, os Princípios
normativos e gerais da Instituição.
O Irmão deve também procurar se inteirar
do teor das Constituições de Anderson, documento basilar da Maçonaria em todo o
universo.
Não deve trazer para o seio da
comunidade os processos nocivos utilizados no mundo profano, principalmente a
prática do “eu” em detrimento do “nós”.
Membros da comunidade maçônica, devem ser transparentes, jamais usar de subterfúgios
no seu proceder, colocando o bem-estar da Ordem acima de eventuais interesses
pessoais.
Homens livres e de bons costumes devem ter
consciência que às vezes almejar não significa ter condições de ser.
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