domingo, 2 de agosto de 2015

SUGESTÃO

Considerável parcela de maçons demonstra excessiva preocupação com os pseudos segredos da Ordem, chegando alguns a divagar sobre providências que deveriam ser adotadas visando salvaguardar estes “tesouros seculares”. Alguns no afã de mostrar serviço criam procedimentos e editam normativos  esdrúxulos, de péssima qualidade e eficácia.   
Os  Maçons brasileiros devem se conscientizar que a Irmandade possui de forma sigilosa apenas sinais, toques e palavras os quais são usados para identificar seus membros.
No dia a dia, entretanto, observo situações  que merecem uma atenção especial. Como exemplo desta assertiva cito dois casos: um vivenciado por este articulista e outro experimentado por um companheiro: Há alguns anos, em uma feira de livros realizada nesta cidade João Pessoa/PB comprei  um ritual do 3º grau pela importância de R$ 5,00; a pedida inicial do vendedor foi de dez reais. Este exemplar foi expedido pelo Grande Oriente de São Paulo no ano de 1974. Um Mestre Maçom  ao comprar uma porção de amendoim constatou que a mesma estava armazenada em uma folha de papel extraída de um ritual maçônico.
Utilizando os exemplos acima, verifico que rituais e outros utensílios usados na Maçonaria estão sendo postergados por alguns membros da Ordem.
Seria interessante que estes assuntos fossem debatidos em Loja, visando lembrar ou orientar os adeptos da Fraternidade sobre o cuidado com os instrumentos maçônicos.
Vamos passar da retórica  à ação. A Maçonaria é ferrenha defensora da boa formação e informação. 

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