Com o estouro da barragem do Fundão em
Mariana (MG), surgiram alguns detalhes sobre os valores arrecadados com a taxa
de fiscalização e a aplicação de multas ambientais pelos órgãos de fiscalização.
Foi divulgado pela ONG Contas Abertas
que os recursos efetivamente arrecadados com a taxa de fiscalização e a
aplicação de multas ambientais, não necessariamente vão para os locais de risco
ou afetados.
De acordo com levantamento realizado
pela referida Organização os montantes das sanções aplicadas servem para
custear a administração de unidades, como pagamentos de IPTU e IPVA, ou até
estão parados na reserva de contingência, rubrica que ajuda o governo federal a
atingir a meta de superávit primário. Continue lendo.
Com página da ONG Contas Abertas.
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