Podermos
definir Maçonaria como uma Instituição iniciática, de estudo e pesquisas e que
prepara seus adeptos para servir a Humanidade.
Para que
este fim seja materializado os adeptos da Ordem devem buscar o aperfeiçoamento
interior, ou como dizemos maçonicamente: “desbastar a pedra bruta”.
Nas
visitas aos diversos entes maçônicos tenho observado alguns membros se considerarem
superiores a seus pares, pois são Mestres Instalados, Grandes Inspetores
Gerais, membros de Academias etcetera.
Verifico
com pesar em determinadas comunidades o cultivo da xenofobia, envolvendo a
propalada regularidade. Outros disseminam que a Maçonaria é uma entidade
eminentemente hierarquizada.
Discordo
completamente dos procedimentos citados no parágrafo acima: a aversão referida
é descabida uma vez que prevalece o desconhecimento, no âmbito maçônico, do que
é regular do que se constitui irregular; na Arte Real existem Líderes, ou seja,
Luzes que governam as Lojas, Potências, Confederações e Federação e servem de
exemplos para seus pare. Os defensores desta teoria esquecem que a eventual jerarquia
está contida nos graus e não entre os seus portadores.
Maçons
que afirmam terem nascido para mandar e não para serem mandados ou existirem
para serem servidos e não para servir, devem procurar outra Instituição, pois
vaidade e arrogância não estão incluídas no arcabouço maçônico.
Qualquer
forma de egoísmo e adoção de postura sectária, não se coaduna com o proceder de
um verdadeiro Maçom.
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