“Olha o que
a Candinha está falando aqui. Puxa, mas como fala. A Candinha vive a falar de
mim em tudo”. (Roberto Carlos).
Candinha é toda pessoa adepta da fofoca, que não
produz, é invejosa e vive a infernizar a vida dos seus pares.
Estas pessoas existem na Maçonaria? Infelizmente
sim! O grande problema da Maçonaria são os adeptos que não conseguiram vencer o
vício, grande mal que aflige a população terrestre.
O aceito na Arte Real ouve diuturnamente a seguinte
frase: “vencer minhas paixões e submeter minha vontade”. Os praticantes do
mexerico não dão ouvidos a esta máxima, pois se constituem em Irmãos
despreparados e desprovidos de coragem para dialogar de maneira civilizada, uma
vez que seus argumentos não possuem sustentação.
São partidários da cizânia, pois a divisão facilita
sua nefasta atuação, enquanto a coesão contribui para o engrandecimento do ente
a que está associado, situação inaceitável para essas pessoas.
Adoram a máxima “quando pior melhor”, pois o caos é
sua inspiração.
O Maçom deve combater toda forma de perversão buscando
a evolução pessoal, sustentáculo para que sua missão de promover o bem-estar da
humanidade seja concretizada.
Uma das grandes características do Maçom dedicado a
Ordem é o altruísmo, ação de amar e se dedicar ao próximo sem esperar nada em
troca. Por este motivo devemos resgatar esses Irmãos que padecem das
influências da depravação.
“A Maçonaria é perfeita! Seus defeitos usam terno e
Gravata”. (autor desconhecido deste
articulista)
∴
Nenhum comentário:
Postar um comentário