A antimaçonaria, para a maioria dos maçonólogos,
surgiu em 28 de abril 1738 quando a Igreja Católica se opôs à Maçonaria considerando-a anticristã, publicando a Bula In eminenti apostolatus specula, vinte e um anos após o
início da chamada Maçonaria moderna.
Os Maçons foram
perseguidos por movimentos políticos totalitários como o Salazarismo, o Facismo, o Nazismo, o Socialismo e o Comunismo, que determinou a eliminação da Maçonaria no 4º Congresso da III Internacional realizado em novembro de 1922.
Neste século a antimaçonaria é constituída por fundamentalistas religiosos, maus políticos e
maçons que abandonaram a Ordem por esta não satisfazer seus anseios.
Os
homens não devem aceitar passivamente a condição de servo, pois assim
procedendo perderá sua moral e seus
conceitos, tornando-se um ser assemelhado a um animal irracional.
Combater
o vício através do estudo e das boas práticas são deveres dos Maçons.
Fonte: excerto
da prancha “Despreparo” publicado no Revérbero Maçônico, edição nº 51, bimestre
março e abril de 2015.
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